segunda-feira, 22 de junho de 2015

O bezerro de ouro

Estou falando isso porque tem um último detalhe que precisamos falar e que vocês ainda não se deram conta, apesar de já ter abordado esta questão algumas vezes.
Na última conversa que gravamos, depois que desligamos a gravação, continuamos por aqui falando sobre Deus. Neste momento me foi dito o seguinte: ‘Joaquim você quer que lutemos contra Deus’. Eu respondi que sim, que meu trabalho é direcionado para que você lute contra Deus.
Sabe porque isso? Porque o seu deus é a sua mente. A sua mente é aquilo que você ama acima de todas as coisas. É aquilo ao qual você dá a causa primária de tudo que vive.
Muitos dizem que querem se aproximar de Deus, mas não entenderam que a sua mente criou um deus, que é ela, e por isso vivem grudados nela, grudados neste deus. São como os judeus que Moisés encontrou adorando o bezerro de ouro quando desceu do monte onde recebeu as tábuas da lei.
As respostas que darei irão ferir o seu deus, Mostrarão que o seu deu não é deus, não é o senhor do universo.
Como é dito na pergunta nove de O Livro dos Espíritos, por mais que uma inteligência seja capaz de fazer alguma coisa, acima dela há sempre uma Inteligência Maior. Essa inteligência maior é a Causa Primária de todas as coisas. Essa Inteligência Maior é aquilo que vocês chamam de Deus. Não é a inteligência menor, ou seja, não é a sua mente que é deus.
Por isso, quem se aproxima de Deus tem que abandonar o bezerro de ouro, aquilo que vocês idolatram que dizem que é o gerador de verdades, aquilo que lhe faz pensar que é autônomo no universo.
Se alguém depois de tudo o que falamos ainda tiver coragem de apresentar as situações onde vocês não conseguem usar o poder de serem felizes, fiquem à vontade. A partir de agora vamos responder tudo o que colocarem, mas usando os critérios que falamos tanto da vez anterior como desta.

Pai Joaquim

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