quinta-feira, 5 de março de 2015

O direito à simplicidade

Desde bem criancinhas aprendemos por imitação. Percebemos que atendendo às necessidades e expectativas dos pais, professores, coleguinhas, amigos e nos encaixando em padrões sociais seremos mais aceitos e nos sentiremos amados, mesmo com tantas condições estabelecidas, mesmo com tanto interesse envolvido. O curioso aí é que amor mesmo só existe um tipo: o tal do incondicional. Em minha experiência até aqui vivencio que, nessa dimensão do Ser, a única vontade é a de facilitar a manutenção da felicidade, paz e integridade de cada individualização da Fonte do Ser. Passo a ficar feliz com a felicidade do 'outro' e muito agradecido por ser uma dádiva na vida daqueles que cruzarem meu caminho. Vou me reconhecendo a cada dia com menos necessidades. Passo a precisar menos e partilhar mais e mais. A confiança, o foco, a humildade só ampliam nessa jornada de esvaziar de si e se abrir pra desatar os nós das crenças limitantes da escassez e da necessidade em ser algo diferente de íntegro e verdadeiro pra me moldar às exigências de alguém. Nem Deus precisa ser agradado; apenas expressado. Enfim, tem SIM abundância pra todo mundo! Partilhar nos faz despertar para o fato de que quanto mais damos mais percebemos que já temos. Aí é só agradecer por existir essa possibilidade tão pouco valorizada de Ser... Simples. "

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