quinta-feira, 2 de abril de 2015

Garoto que viveu em Marte

Participante: há um garoto russo que afirma ter vivido em Marte. Pode comentar isso?
Você quer saber se existe alguém que tenha a consciência de ser um extraterrestre vestindo uma carne? Eu lhe digo que sim, existe. Aliás, não é apenas um ser, mas diversos.
Você quer saber se esse garoto que cita é uma dessas pessoas? Não sei. Pode ser que seja, pode ser que não seja.
Sabe qual é o grande barato da vida? A fé, aquilo no que você acredita.
Não adianta receber comprovações específicas à respeito de um caso. É preciso que você, ser humano, a cada caso exercite a sua fé, a sua confiança e entrega àquilo que está recebendo como informação.
Posso lhe dizer que existem elementos extraterrestres vivendo na carne. Posso lhe dizer que existem elementos extraterrestres vestindo carne com consciência de sua origem. Alguns divulgam essa informação, outros que não divulgam. Tudo isso existe. Agora, caso a caso se eu opinar se é verídico ou não, você perdeu um momento de exercício da fé.
Não dá para decidir por você no que acreditar. Você precisa acreditar no que acreditar.
Vocês não acreditam que têm o livre arbítrio? Eu digo que não, mas vocês acreditam que têm. Pois bem, se acreditam ter, exerça-o: escolha acreditar ou não…

Participante: todas as perguntas que tenho em minha mente esperam respostas de alguém que tenha mais conhecimento, como o senhor com relação a mim, para me ajudar a balizar e balancear o meu conhecimento e a minha fé, como um pai ajuda seu filho.
Desculpe, mas se um pai ensinasse um filho, não haveriam filhos desgarrados. Se um pai ensinasse um filho, não haveriam filhos alcoólatras. Pai não ensina filho algum e nem ninguém ensina nada a ninguém: cada um aprende…
Eu não posso responder às perguntas da sua mente. Tenho que lhe dar armas para que você as responda.
O que posso é lhe transmitir um ensinamento e a partir dele você tem que buscar respostas às suas perguntas. Até porque, se eu respondesse suas perguntas, poderia ser que ainda duvidasse do que disse.
Sei que por cortesia você diria que não duvidaria do que eu disse, mas não acredite nisso. Tem muitos que vêm aqui há anos, mas ainda estão buscando respostas em outros lugares. Não digo que fazem isso para ver se eu estou certo, mas para achar alguém que lhe diga o que fazer. Só que o ser humano não conseguirá achar ninguém que lhe diga o que fazer nunca, a não ser que você concorde em fazer o que lhe é indicado. Se não concordar, por mais reconhecido que seja sua fonte, você não fará nem acreditará naquilo. Isso porque vocês só fazem ou acreditam no que querem.
Então, se você aceitar uma ideia, você consegue acreditar numa coisa; se não aceitar, não acreditará. Eu posso me gastar de falar, mas se você não aceitar, nada terá.
Portanto, não tente esperar de mim respostas específicas, mas sim entender o que digo para que possa responder as suas questões à si mesmo

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