Sempre que nos referimos à necessidade do
espiritualista desapegar-se de normas reguladoras, não estamos falando que ele
deve ter a norma de não ter normas, mas sim que precisa aprender a conviver com
as regras dos outros sem exigir que elas sejam diferentes. O que estou querendo
dizer a vocês é que o amor a si mesmo depende do seu respeito às normas que os
outros utilizam para vivenciar os acontecimentos da vida.
Só que vocês não compreendem esta questão do respeito da norma do outro e, mesmo aqueles que imaginam trabalhar no sentido do despossuir, geram a norma que não podem existir regras nesta convivência e exigem que o outro também abandone as suas. Com isso o que fazem é não respeitar a regra do outro, o que faz com que não exista amor a si mesmo e sem isso não conseguem alcançar a felicidade que o Pai tem prometido.
Só que vocês não compreendem esta questão do respeito da norma do outro e, mesmo aqueles que imaginam trabalhar no sentido do despossuir, geram a norma que não podem existir regras nesta convivência e exigem que o outro também abandone as suas. Com isso o que fazem é não respeitar a regra do outro, o que faz com que não exista amor a si mesmo e sem isso não conseguem alcançar a felicidade que o Pai tem prometido.
Para conviver harmonicamente com os outros num
mundo onde não haja normas que regulem a convivência é preciso que você dê a
todos com os quais se relaciona o direito de que sigam tudo aquilo que acreditam
que devam fazer. Quando age desta forma, na verdade você não tem um mundo onde
não haja normas, mas um local onde há apenas uma norma própria: todos têm o
direito de seguirem aquilo no que acreditam. Quando alcança um relacionamento
fundamento desta forma, pouco importa se a norma do outro é coercitiva ou não,
você conseguirá viver feliz com todos.
Joaquim de Aruanda
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.