quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Torre de Babel

Os árabes, judeus, asiáticos, europeus, americanos, etc., são todos espíritos oriundos da Luz e não raças diferentes. O preconceito das raças umas sobre as outras não leva em conta este ensinamento de Jesus.

Todas as raças, nações ou povos são compostos por espíritos na carne que se originaram no mesmo “local”: a Luz. Elas não representam diferenças entre os espíritos, mas sim diferenças de missões, provas ou carmas de grupos de espíritos. Cada raça do planeta representa um grupo de “trabalhos” que os espíritos que ali encarnam têm que realizar. Cada uma delas é dirigida por Deus para o cumprimento do “carma coletivo”.

É isto que nos ensina o episódio da “Torre de Babel” descrito na Bíblia. Naquela construção, que objetivava chegar a Deus por meios materiais, grupos de espíritos tiveram participações diferentes. Uns ali estavam como planejadores, outros como trabalhadores, uns como meio de sobrevivência, outros por ideal. Todos contribuíram para desafiar a Deus, mas cada um teve uma “participação” diferente. É esta simbologia que mostra os diferentes carmas das raças.

As raças nasceram da confusão de línguas que Deus colocou nos seres humanos como descrito naquele episódio. Cada língua que Deus deu aos participantes da construção da Torre de Babel originou uma raça que representava o carma a que foi exposto cada grupo de espíritos pela sua “participação” na construção.
Entretanto, não deixaram de ser espíritos oriundos da Luz, irmãos entre si, que apenas tinham caminhos diferentes para alcançar a sua evolução. Esta visão acaba com o antissemitismo, o preconceito de cor, de raça, etc. Para se chegar a esta conclusão é necessário abandonar a ideia de que as pessoas são seres humanos originados em determinadas regiões ou raças e se alcançar a visão de que todos são espíritos oriundos da Luz.

Joaquim de Aruanda

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