Provavelmente
você ficaria muito alarmado se lhe dissessem que, sem o seu
conhecimento, administram regularmente medicamentos com uma substancia
mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer,
entre uma serie de outras doenças e, que é o componente principal das
drogas que alteram o cérebro. Isso é o que alguns médicos qualificados e
conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo
inteiro. Que substância agressiva é essa? O flúor na água potável.
A
maioria de nos conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi
acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as
visitas ao dentista das crianças. Contudo, na historia do uso do flúor
há um aspecto muito ameaçador.
Foi
provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém,
também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um
grande número de doenças físicas e mentais. Estudos publicados
recentemente demonstram que a metade do flúor (ácido hexafluorsilícico)
que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos
genéticos.
Desde
a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os
efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre
eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha
anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países
da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de
medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista.
Nos
piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram
exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças,
inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era
complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas
nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um
método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos.
Jovens
sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz, esperando pela
libertação. Os nazistas “ministraram” flúor na água dos campos de
extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar
desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos
países. O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos
tranqüilizantes.
Descobriu-se
que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o
cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as
submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos
campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d’água.
Os
efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de
inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para
controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos.
Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G.
Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção
massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros
futuros usos possíveis.
No
final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles
Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e
fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben.
Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões
assustadoras. Informou que “quando os nazistas, sob as ordens de Hitler,
decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores alemão e russo
intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares. Os russos
adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque
adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo…”
Perkins
não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle
mundial de mente dos russos, porem, uma investigação mais detalhada da
I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões
suspeitas.
A I.
G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através
de Wall Street com a companhia de automóveis de Henry Ford, com a
General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da
família Rockfeller.
Nos
anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a
relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante
observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram
bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra. O
pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de
bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos
escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios.
Porém, por qual motivo?
Desde
a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller
e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de
controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de
pessoas influentes do comércio e da industria tinham investido grandes
somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra.
Entre elas a família Mellon.
Essa
família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização
independente para patrocinar avanços na ciência e na industria. O
instituto também participou da “descoberta” do flúor como “um
maravilhoso preventivo das cáries dentárias”.
A
família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O
flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a
ALCOOA foi processada com freqüência por envenenar gado, colheitas e
correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que
se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os
materiais residuais rentáveis?
Segundo
o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher
triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do
Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi
motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma
tentativa de pacificar a região.
A
ALCOOA e outras indústrias produtoras de flúor financiaram a pesquisa
que parecia indicar que pequenas quantidades desse elemento não eram
perigosas para os seres humanos. Inclusive a pesquisa sugeria que o
flúor protegia contra as cáries dentárias. Os incentivadores
concentraram-se no que eles viam como vantagens para a saúde, ignorando
por completo os desconhecidos e adversos efeitos cumulativos dessa
substância tão tóxica.
Os
cientistas que trabalham para a American Dental Association ( ADA) sob o
patrocínio da ALCOOA continuaram promovendo o flúor, apesar do uso que
os fizeram dele. Ainda que dezenas de cientistas e organizações de
pressão questionassem as manifestações do grupo partidário do flúor, a
opinião pública aceitou rapidamente as supostas qualidades do novo
protetor dental.
Diante
da inquietação de muitos cientistas que questionaram os seus benefícios
para a saúde, a ADA lançou uma campanha promovendo o uso do flúor. A
aprovação do United Stades Public Health Service ( USPHS ) reforçou a
confiança na nova “droga maravilhosa” e, em meados dos anos quarenta,
várias cidades dos Estados Unidos começaram a adicionar o flúor em seus
abastecimentos de água. Os propagandistas obtiveram “aprovações” de
instituições que recebiam protestos aos quais não davam resposta e foi
dado sinal verde para uma campanha a favor do uso do flúor em escala
nacional.
Desde
o final dos anos cinqüenta, o USPHS canalizou milhos de dólares dos
contribuintes dos EUA para promovem o uso do flúor em outros países e
muitas nações aderiram ao projeto. Porém, a maioria dos países europeus
deixaram-no de lado e outros que tentaram implantá-lo, logo o
abandonaram devido aos seus efeitos adversos contra a saúde e à sua
ineficácia geral.
A
crença comum é a de que o tratamento com flúor é efetivo por toda a
vida, porém, pesquisas demonstram que a sua proteção desaparece antes da
pessoa completar 20 anos. De fato, muitos especialistas afirmam que não
existem provas de que o flúor seja benéfico para o dentes.
Causando
grande perturbação no US National Institute of Dental Research (NIDR),
as análises independentes de um relatório do próprio NIDR de 1988 sobre o
dados odontológicos de 39.107 crianças dos Estados Unidos, demonstraram
que praticamente não havia nenhuma diferença no número de cáries entre
as crianças que viviam em regiões onde esse tratamento não era aplicado.
A
pesquisa sobre os outros usos do flúor é reveladora. Os tranqüilizantes,
que vão desde os sedativos suaves prescritos para a depressão, até os
poderosos medicamentos que alteram a mente, transformaram-se em uma
indústria multimilionária.
Mais
de 60 tranqüilizantes do mercado contêm flúor, aumentando profundamente
a potência dos outros componentes desses medicamentos. O acréscimo de
flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais
forte, o Rohypnol. Ambos são fabricados pela Roche Products, uma filial
da I.G.Farben, juntos com outros medicamentos semelhantes. O potente
tranqüilizante fluorado Stelazine é empregado profusamente em asilos e
instituições para doentes mentais em todo o mundo.
À
medida que revela-se mais informação sobre o acréscimo de flúor na água a
ansiedade do público aumenta. Seus defensores dedicam centenas de
estudos que provam a efetividade do flúor na prevenção contra as cáries
dentárias, porem, a união de cientistas profissionais da US
Environmental Protection Agency indicam a existência de encobrimentos
deliberados dos graves riscos para as populações assim como a difamação e
até a demissão dos cientista que se atrevem a falar da verdade.
Para
a maioria dos dentistas, o uso do flúor é um “medicamento maravilhoso”
que oferece resistência a má higiene bucal e aos problemas de dieta.
Para outros, trata-se de um método desleal e cínico para modificar nosso
comportamento e de um meio que permite a industria rentabilizar um
perigoso produto residual. Muitos encaram o uso do flúor nos
abastecimentos de água como um medicamento massificado forçado. A
negação dos riscos para a saúde por parte dos organismos oficiais fazem
com que alguns pensem que o uso do flúor serve como uma forma de
controle social. Apontam a história do uso do flúor e seus vínculos
documentados como sendo, talvez, um dos mais perversos regimes desse
século.
TESTEMUNHA
Dennis
Edmonson usou o medicamento “Exspansyl spansule” entre 1970 e 1976,
para combater a asma provocada por sua exposição a produtos químicos
clorados quando trabalhou no King’s Royal Rifles, durante a segunda
guerra mundial. O Exspansyl contem stelazine, um componente fluorado com
grandes efeitos tranqüilizantes. Perguntaram-lhe como sua vida foi
afetada com o uso desse produto:
“Terrivelmente.
O flúor em minha medicação aumentou sua potência em 25 vezes e,
diariamente, tomei equivalente a 100 miligramas de flúor durante seis
anos. Posteriormente foi diagnosticado que eu sofria de hipondilose,
osteoporose, cifose, escoliose, espondilosem astefilose, coração grande,
candidiase, glaucoma, em um dos olhos e próstata calcificada. Também
fiquei impotente sexualmente desde que comecei a tomar a medicação em
1970 e tive que abandonar meu trabalho como jardineiro em 1980 devido às
dores na coluna e nas articulações.”
Quais foram as medidas oficias que o senhor tomou para esse problema ao conhecimento do publico?
“Estive
em luta com a junta de pensões da guerra desde 1977, alegando que minha
situação era resultado do medicamento que me havia sido prescrito. Até
agora concederam-me um acréscimo de 10% na minha pensão por minha
invalidez provocada pela candidiase e pelo glaucoma. Também estou
exigindo uma indenização da companhia farmacêutica. Porem, além da minha
penosa situação, perdi aproximadamente 7,5cm de altura. Como poderei
remediar isso?
DESAFIANDO O PARLAMENTO
Peter Robinson
Apesar
da generalizada oposição. Em 1973, estabeleceram-se na Irlanda do Norte
dois programas de uso do flúor, porem, não foi guardado nenhum
relatório de suas avaliações. O ministério de saúde admitiu que “não
havia sido realizadas nenhuma pesquisa definitiva para avaliar os
benefícios de cada um dos programas de uso do flúor aplicadas na Irlanda
do Norte”.
Com a
ajuda da National Pure Water Association. Pediram ao deputado Peter
Robinson que questionasse o Parlamento sobre o acréscimo de flúor na
água da Irlanda do Norte. O deputado fez as seguintes perguntas: A
câmara sabe que não há nenhuma pesquisa que prove a efetividade e a
inoculidade do uso do flúor na água? A câmara sabe que existe um
relatório que prova a periculosidade e a ineficácia da água fluorada?
Até agora não se recebeu nenhuma resposta.
RECONHECIMENTO OFICIAL
Em
novembro de 1996, Kevin Isaacs, de dez anos, obteve um indenização de
1.000 libras do fabricante de dentifrícios Colgate-Palmolive.
Foi
diagnosticado fluorose dental em Kevin, um sinal evidente de uma
superexposição ao flúor. Os dentes fluoríticos ficaram “furados” e
manchados e podem cariar-se além de ficarem quebradiços. Durante os
últimos cinco anos, mais de trezentas famílias processaram os
fabricantes de produtos fluorados.
Apesar
das angustiantes provas, a British Medical Association (BMA) mostra-se
inflexível em relação a idéia de que a adição de flúor na água e nos
produtos dentários não é nociva. A BMA também pressiona o governo para
que convença mais companhias de água do Reino Unido a acrescentar o
flúor em seus abastecimentos. Essa política contrasta com a polêmica
entre os médicos, que continuam divididos sobre os benefícios do uso do
flúor na água potável.
REALIDADES DO FLÚOR
·
O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não
deve superar 0,5 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água
potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm.
· Em
um relatório da Universidade da Flórida é dito: “Uma solução de 0,45
ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações
sensoriais e mentais fiquem mais lentas”.
· Na
Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de
flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.
· No Reino Unido, aproximadamente 5,5 milhões de pessoas bebem água fluorada artificialmente.
· A
US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não
aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de
efetividade. Não o consideram como um nutriente essencial nas dietas.
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