O perdão, para o ser humano, é a “remissão das
penas”, ou seja, a não aplicação ou suspensão de uma pena a quem merecia ser
penalizado. Só que este tipo de pensamento nada tem a haver com o amor
universal. Quem aplica este “perdão” é porque se sente superior aos outros, ou
seja, julga e acusa o “delito”, mas por “nobreza de sentimentos”, não aplica a
penalidade merecida...
O perdão, para se encaixar nas bases do amor universal, tem que ter igualdade e, por isto, não pode acusar alguém de estar errando...
Perdoar verdadeiramente alguém, com amor, é dizer que não podemos julgá-lo, condená-lo ou penalizá-lo porque não encontramos erro no que ele fez.
CONCEDER O PERDÃO É, PORTANTO, ABRIR MÃO DE NOSSAS VERDADES PESSOAIS E SABER QUE TUDO ACONTECE SOB O COMANDO DE DEUS, acreditando que todos são iguais perante Ele e que devemos amar todas as pessoas como o Pai ama a todos.
Joaquim de Aruanda
O perdão, para se encaixar nas bases do amor universal, tem que ter igualdade e, por isto, não pode acusar alguém de estar errando...
Perdoar verdadeiramente alguém, com amor, é dizer que não podemos julgá-lo, condená-lo ou penalizá-lo porque não encontramos erro no que ele fez.
CONCEDER O PERDÃO É, PORTANTO, ABRIR MÃO DE NOSSAS VERDADES PESSOAIS E SABER QUE TUDO ACONTECE SOB O COMANDO DE DEUS, acreditando que todos são iguais perante Ele e que devemos amar todas as pessoas como o Pai ama a todos.
Joaquim de Aruanda
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